dois dias passados
o sabor e cheiro da tua
[libido]
nas narinas, na língua,
na cabeça,
está dentro
[da minha pele]
os poros libertam
e lembram
que estás cá
que o desejo não morra
que as palavras te façam imortal
que aquela estrela seja morada eterna
[tua]
o teu ventre almofada celeste à minha cabeça cansada
agora vou chorar
diogo zagallo miguez
Bom dia:- Sensual e delicioso de ler.
ResponderEliminar.
Abraço poético
Boa noite
EliminarEste tipo é interessante... Pena não publicar os seus textos.
Delicioso aconchego!
ResponderEliminarBom dia, Miguel
Olá Perséfone
EliminarÉ pois :) gosto muito