não que eu acredite em radicalismos, não acredito.
mas é importante parar. parar e rever o caminho, passado, presente e mais importante o futuro que nos resta.
não há botão mágico que nos salve, que nos permita, em certa altura, carregar e começar de novo.
há uma só vida, e tem que valer a pena.
nunca será tarde, se amanhã estivermos mais felizes que ontem.
este documentário tem esse dom, de nós mostrar cruamente os caminhos da nossa sociedade ocidental e primeiro mundista (ou não).
sejam felizes, como pessoas e com pessoas.
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