© Jack Vettriano
Memória tal como, ou o mar, esse velho amigo
Faz vários dias já, que passam, e não me lembro de ti. Como um calmo perder, estás a passar a memória. Logo tu, que deverias ter sido imaginação. Como o fumo que expulso, intenso no início, para logo se dissipar. É sempre a ver o mar, esse velho amigo. Como a espuma das ondas que atraca em terra firme, branca e forte, e logo desaparece a meus pés. Como o contar da cadência das ondas, que começo enérgico para me perder na quarta ou na quinta. O mar, esse velho amigo, que me puxa ao recôndito da alma. Que assim seja e continue.
bonito, o mar vertido em memória.
ResponderEliminartambém gosto do inverso.
beijinho Miguel
o mar é muito de memórias :)
EliminarÀs vezes acontece isso... passar o tempo e só depois perceber que o tempo passou sem nos lembrarmos do que preferimos não saber ainda não ter esquecido... E o mar, o mar faz-nos perder a contagem das ondas de tão ritamdo e contínuo, mas as marés mudam, e damos por nós a contá-las de novo, nesse instante trocista em que percebemos que já não as contávamos...
ResponderEliminarBom dia, Miguel :)
sim, o mar troça de nós, mas é um amigo que não falha :)
EliminarHá mar e mar... :)
ResponderEliminarSomos muitos a partilhar o mesmo confidente.
Não sou muito de confidenciar.
EliminarChego lá, e como bom amigo, é ele que me lembra :)
Sabes o problema do mar é esse... é voltar :)
Olá AA :)
Gosto quando o mar me beija os pés e a espuma os pinta de branco e o barulho das ondas me embalam, faz lembrar coisas boas :)
ResponderEliminar:) é um dom do mar, esse de nós lembrar coisas boas
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