a caneta ainda continua a pingar desafinada. há momentos em que juro ouvir o impacto da tinta. agora estou cansado. há teclas gastas, e um acervo de letras, que honestos sejamos não verão impressora. cheira a papel. a serenidade voltou. cheira a álcool velho, a tabaco. dias há que cheira a mulheres, a cabelos negros, a crianças, a amor, luxúria, e bondade.
há.
E "há" momentos, em que julgando já não ser possível a volta, quando do nada, damos de caras com o senhorio do blogue de volta, ou não. :-)
ResponderEliminarBoa noite
Boa tarde NN :)
Eliminarainda há inesperados, sabem melhor.
E o que há, se verdadeiramente teu, não se perde. Só se perde o que não é nosso.
ResponderEliminarGosto dessa serenidade meio inquieta :)
notas a serenidade... deve ser sexto sentido feminino ou olfacto apurado
Eliminarbeijinhos
Vim ver quem é tão estimado amigo do Sr. Impontual. :)
ResponderEliminarO nome é bem nobre e sedutor. O acervo também o parece.
Boa tarde.
Olá
EliminarÉ engano. Peço desculpa, não sou digno de tamanhas referências
O espaço é seu.
Boa noite
Que bela sonata salpicada em tonalidades "há".
ResponderEliminarBom regresso, Miguel.
Obrigado Perséfone
EliminarSe nunca te o disse, digo agora: Perséfone é um nome lindíssimo, e muito muito interessante.
Será mesmo desta que regressa?
ResponderEliminarFaz falta haver...haver gente a escrever bem:)
~CC~
Oh CC desculpe a desilusão, não só o nome reflecte a intermitência, como escrever bem é um manifesto exagero.
ResponderEliminarObrigado sincero.
Bem aparecido seja! Faz falta por aqui.
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